O Antônio Oliveira. O Remo. A Derrota Para o Criciúma. A Gota D’Água e a Demissão Tardia

 

Após 12 jogos à frente do Clube do Remo, o português António Oliveira foi d.emitido pela diretoria do Leão na tarde desta sexta-feira, 29. A gota d’água foi a derrota para o Criciúma nesta quinta-feira, pela Série B. O presidente do Remo, Tonhão, já havia decretado a saída do português, no entanto, o clube estaria no aguardo do executivo de futebol, Marcos Braz, que fez uma viagem de emergência para o Rio de Janeiro para acompanhar o pai, que sofreu um AVC.

Foi Marcos Braz quem acertou a contratação do técnico português. O executivo foi peça-chave nas negociações e quem convenceu Oliveira a aceitar as condições do Remo, financeiras e estruturais. a multa rescisória de António Oliveira seria de cerca de R$ 900 mil. Vale destacar que, após o empate com o Botafogo-SP, válido pela 22ª rodada da Série B, a permanência do treinador já havia sido colocada em xeque.

Contudo, Marcos Braz demonstrou apoio ao técnico, que seguiu no comando do Leão Azul. Mas, após a derrota para o Criciúma-SC, na última quinta-feira (28), no Mangueirão, o clima não ficou bom.

António Oliveira assumiu o Remo em junho, após a saída de Daniel Paulista, que foi para o Sport. Na época, o clube azulino estava no G-4, mas, após amargar seis derrotas, seis empates e apenas três vitórias, deixou a zona de acesso e vem oscilando em campo. Atualmente, o Leão Azul ocupa a sexta posição da tabela, mas pode perder até três colocações até o fim da rodada

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