O Acará. A Balsa. O Acidente. O Caminhão no Fundo do Rio. A Prefeitura e a Inércia

 

 

Com dança de rato e sapateado de catita. É dessa forma que a prefeitura do Acará, leia-se o prefeito Pedro da Balsa, vem “empurrando com a barriga”, a questão da retirada do fundo das águas do rio Acará, de um caminhão que caiu da balsa, alugada pela prefeitura para fazer transporte de veículos.

O acidente ocorreu no dia 08 de outubro, ou seja, há mais de um mês, durante as manobras para estacionar na embarcação. Logo depois de entrar na balsa, a carreta teria escorregou e caído na água. O corpo do motorista, identificado como Luiz Cláudio de Araújo Nascimento, conhecido como carreteiro, foi encontrado dois dias depois do acidente, no dia 10 de outubro, após emergir nas águas do rio. Uma fonte ouvida por O Antagônico afirma que a carreta caiu no rio porque a empresa responsável pela balsa não tomou os cuidados necessários no momento do embarque, deixando o veículo na rampa, que não foi fechada como de costume.

A fonte disse ainda que a carreta foi colocada na rampa de forma proposital, para que o peso da balsa ficasse concentrado na parte traseira, inclinando a parte dianteira, fator que facilita o estacionamento da balsa na chegada ao outro porto. (veja vídeo abaixo). O acidente aconteceu na travessia do rio Acará, em trecho curto dentro da cidade, de mesmo nome, que dura poucos minutos entre uma margem e outra.

Comentários