Trocando de idade nesta sexta-feira, 21, dois grandes nomes da Música Popular Brasileira: Fábio Júnior e Alcione.
Fábio Jr – O cantor e compositor Fábio Corrêa Ayrosa Galvão, hoje completando 72 anos nasceu em São Paulo, no dia 21 de novembro de 1953. Considerado um dos maiores cantores românticos do país, marcou época com canções que atravessaram gerações e o tornaram amplamente conhecido, o que lhe rendeu o status de "galã nacional". Entre suas músicas de maior sucesso, destacam-se "Pai" (1979), "20 e Poucos Anos" (1979), "O Que Que Há?" (1982), "Quando Gira o Mundo" (1985), "Caça e Caçador" (1988), "Alma Gêmea" (1994) e "Só Você" (1997). Em paralelo à sua carreira musical, Fábio também iniciou uma carreira como ator na década de 1970, tendo protagonizado telenovelas como Cabocla (1979), O Amor É Nosso (1981), Louco Amor (1983) e Antônio Alves, Taxista (1996); porém seus trabalhos mais marcantes foram em Roque Santeiro (1985) como o famoso ator Roberto Mathias e em Pedra sobre Pedra (1992) como o charmoso fotógrafo Jorge Tadeu, ambos trabalhos escritos por Aguinaldo Silva. No cinema, Fábio atuou no premiado filme Bye Bye Brasil (1979); tendo tido também uma experiência como apresentador no talk-show Programa Fábio Jr., exibido pela RecordTV entre 1999 e 2001. Ao longo dos anos, a vida íntima de Fábio também se tornou popular entre a mídia e seus fãs, principalmente pelos diversos casamentos que teve, entre eles com as atrizes Glória Pires, Guilhermina Guinle, Patrícia de Sabrit e Mari Alexandre; além de ser pai dos artistas Cleo e Fiuk.
Alcione Alcione – A cantora Alcione Dias Nazareth, também conhecida como ‘Alcione’ e ‘Marrom’, hoje fazendo 78 anos, nasceu em São Luís, no 21 de novembro de 1947. Uma das mais notórias sambistas do país, a cantora recebeu a alcunha de "Dama do Samba" e "A Voz do Samba". Com trinta álbuns de estúdio e nove ao vivo, vendeu 8 milhões de cópias de discos em todo o mundo. O apelido "Marrom" surgiu durante uma viagem de kombi pelo Nordeste nos anos 70, quando um dos produtores se referia à sua esposa, chamada Marrom, e pedia que Alcione cantasse para "matar a saudade da minha Marrom". O apelido pegou e se tornou sua marca registrada, simbolizando o orgulho de sua negritude e a força de sua identidade como mulher negra.

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