A Sefa. Os Processos de Estupro. O Auditor Foragido. O Edivaldo Fontenelle e a Aposentadoria Providencial

 


Agora na condição de foragido da justiça, por conta de decisão da Seção de Direito Penal do TJE do Pará, a situação do auditor fiscal, Claudio Emanuel Chene, condenado por estupro de vulnerável a 9 anos de cadeia, gera imenso constrangimento entre os auditores da Sefa do Pará. O secretário da fazenda, Renê Souza Júnior, determinou abertura de processo administrativo por abandono de serviço, o que poderá acarretar a perda do cargo.

Diga-se de passagem, que entre os servidores da Sefa não é só Chene que responde por crime de estupro. Com as barbas de molho, uma vez que responde processo semelhante, o auditor fiscal Edivaldo Ferreira Fontenele resolveu pedir logo a sua aposentadoria. Fontenelle responde a dois processos por estupro de uma menor. A vítima é sobrinha de uma ex-companheira do auditor, funcionária do Banpará. Foi a mãe quem denunciou Fontenelle nas promotorias de Dom Eliseu. Edivaldo foi coordenador da CECOMT – Itinga.

O curioso é que Fontenelle conseguiu, sabe-se lá como, aposentar-se na classe B, nível I. Para quem conhece do “riscado”, o final da carreira, para uma aposentadoria merecida, seria a classe C, nível IV. Na Sefa, como é público e notório, o ‘espírito de corpo’ é predominante, uma vez que a categoria tem forte influência no campo político e empresarial. A Diferença são as afinidades. Cortar na carne, por vezes, é preciso!!

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